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Última atualização em 12 de abril de 2024 por market4u

Meu pai era vendedor técnico em São Paulo (talvez, o tino comercial seja uma herança de família, não é?), onde moramos até os meus nove anos de idade. Na época, minha mãe vendia comida congelada e eu e minha irmã tínhamos que nos preocupar apenas em ir à escola, além de aprontar um pouco nas horas vagas, como toda criança saudável. 

Curitiba, onde vivo hoje, passou a fazer parte da minha vida quando meu pai recebeu uma proposta da empresa que trabalhava: sair de São Paulo e ser distribuidor dos produtos da companhia na capital paranaense. 

Experiência familiar 

De lá para cá, sua empresa cresceu e se transformou em uma empresa que representa materiais elétricos industriais, a TDM Representações. Nela, eu trabalhei dos 15 aos 30 anos e tive a oportunidade de atender grandes companhias, como Bosch, Brasil Foods, Mondelez, e Renault. 

Foi nesse período também que eu me formei como técnico mecatrônico, bacharel em Administração e me especializei em Gestão de Pessoas.  

Por ser de uma geração diferente do meu pai, eu queria implementar uma nova cultura na empresa, que não fazia o estilo da companhia e, talvez, nem do meu pai. Então, optei por sair. 

Independência e busca por identidade  

Ali, eu terminava um ciclo longo e importante da minha vida, para buscar meus próprios caminhos e conhecer mais amplamente o mercado de trabalho. Foi aí que entrei para o time de colaboradores da Stemac Grupo Geradores, onde fiquei por seis meses, pois a operação estava sendo descontinuada. 

Bom, é aí que chega o meu ano sabático, quando tirei um tempo para mim, visitei amigos e conheci nove países. 

Ah, não posso esquecer de contar que também sou músico, baterista, e já toquei em alguns grupos, chegando até a abrir shows de bandas com reconhecimento nacional. Então, em paralelo às minhas atividades, sempre tive a música. 

Mas voltando ao ano sabático: o fim desse período deu início à minha jornada na Cielo, onde entrei como executivo de contas, prestando vendas e consultoria externa, atendendo a clientes da companhia e era responsável pela prospecção de novos clientes e, um ano depois, fui promovido e passei a atender 89 agências do Bradesco na regional de Cascavel, dando todo suporte necessário a gerentes do banco com a finalidade de aumentar as vendas. Foram meses intensos, pois eu vivia entre as duas cidades e visitava várias cidades próximas de Cascavel. 

Depois de um ano nessa jornada, decidi que era hora de buscar algo novo e empreender. Me tornei sócio de uma barbearia, onde cuidava da administração, marketing e financeiro. A experiência do empreendedorismo terminou dois anos depois, com um contato que recebi via LinkedIn. 

Era de um gestor do market4u, que buscava alguém com o meu perfil para atuar no setor comercial da empresa. 

Realização e motivação  

Foi assim que eu ingressei como closer no market4u, em maio de 2021. Na época, nós ainda trabalhávamos com o licenciamento da marca. Duas semanas depois, recebemos o selo da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e nos tornamos franqueadores. Eu participei de toda essa mudança e posso dizer que o caminho até aqui foi muito satisfatório. 

No dia a dia eu sou responsável por atender pessoas do Brasil inteiro, interessadas em se tornarem franqueados. Os SDRs qualificam esses leads para nós, eu apresento o modelo de negócio e faço o fechamento. Geralmente entre o primeiro contato à assinatura do contrato, eu alimento os interessados com informações e sigo com eles até o pós-contrato, quando ele inaugura as suas lojas. 

Mas uma das coisas que mais me motivam aqui dentro é o fato de conseguir contribuir com o desenvolvimento de outras pessoas. Recorrentemente realizamos treinamento com a equipe, e compartilhamos o nosso conhecimento durante as tarefas do dia a dia. Recentemente, ganhei um curso da empresa, princípios neurolinguísticos, para ajudar a equipe a se desenvolver ainda mais e a se comportar de maneira eficaz frente aos candidatos à franquia. 

Por questões como essa, eu me considero um líder aqui dentro, mesmo sem ter esse cargo. Além disso, esse ambiente inovador e de mudanças constantes, me encanta, pois isso nos desafia como profissionais e evoluímos muito a cada dia que passa. 

Sou muito feliz em trabalhar no market4u, acredito na empresa. E como sinto essa confiança por parte da diretoria e dos meus gerentes, penso que o próximo passo do Cadu dentro do market4u seria ser um líder ou gerente, mas se não for tudo bem. Eu quero poder continuar ajudando no desenvolvimento da empresa e das pessoas aqui dentro. 

Hobbies, lazer e desestresse 

Bom, eu já comentei que sou baterista, né, e até cheguei a tocar em uma banda, mas como isso foi algo que ficou em segundo plano, com a pandemia, eu usei de outros meios para ajudar a desestressar: academia, leitura, filmes e cinema.

Carlos Eduardo de Menezes tem 36 anos e atua como closer no departamento comercial do market4u. 

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