Vamos falar de um modelo ‘híbrido’, e não é de modelo de trabalho, que se popularizou após o retorno da pandemia. É assim que (também) podemos definir o phygital, uma experiência digital e física. Mas como a junção desses dois ambientes influencia no varejo e na experiência do consumidor?
Bom, se pararmos para pensar que hoje em dia as pessoas querem ter suas demandas atendidas em todos os canais, não precisamos nem hesitar para responder que o phygital pode garantir isso.
Mas antes de falarmos mais sobre essas experiências, vamos definir o que é phygital?
O que é phygital?
Como a palavra já diz, e já demos spoiler aqui, phygital é a junção de físico e digital, ou seja, dos meios on-line e offline.
Comprar pela internet e agendar a retirada na loja.
Fazer um pix e, logo em seguida, conseguir sacar no caixa eletrônico.
Ir até o mercadinho do condomínio e pagar por meio do aplicativo.
Solicitar on-line um serviço de transporte e usufruir dele fisicamente.
Todos esses e, é claro, muitos outros cenários são exemplos de phygital, esse conceito que vem ganhando espaço nos últimos anos e esse nome próprio, mais recentemente.
Consumidor phygital
Millenius e Z? Não, não são apenas essas gerações que são adeptas da experiência phygital. Mesmo os que não nasceram em um mundo já digitalizado, mudam os seus hábitos a cada dia e embarcam no omnichannel.
Isso porque, eles também querem usufruir de todos os meios possíveis para obter informações de preço, produtos, avaliações e poder escolher e finalizar as suas compras.
Com toda a certeza, o consumidor do século 21 está muito mais exigente, mas não apenas em relação ao produto; ele quer ser bem tratado e viver uma experiência de compra satisfatória.
Por isso, podemos entender que o consumidor phygital somos eu, você, nossos pais e nossos filhos.
A experiência phygital e a revolução do varejo
Compras on-line, lojas autônomas, vending machines…
Todos esses são modelos que fazem parte da grande revolução pela qual o varejo passou, e ainda passa, nos últimos anos. E para acompanhar tudo isso, até as redes varejistas tradicionais têm transformado os seus processos para oferecer aos consumidores uma experiência phygital.
Como?
Quando o cliente escolhe os produtos no aplicativo e retira na loja.
Quando faz as compras de maneira totalmente on-line e utiliza o serviço de delivery.
Quando o cliente pode usufruir de um mercado dentro da sua casa, os honest markets, e viver uma experiência onde ele compra de maneira autônoma, ou seja, paga sozinho, por um app e retira os produtos na hora.
Por que essa experiência phygital é tão importante neste segmento?
Essa ponte entre o físico e o digital, onde tudo está interligado, torna uma simples compra de refrigerante, chocolate ou sorvete, por exemplo, em uma experiência única ao consumidor.
Mas, acima de tudo, essa experiência é prática e gera valor à vida do cliente, com a otimização do tempo e segurança às compras.
Estar atento às mudanças diárias que acontecem no mundo tecnológico e pensar na experiência do consumidor como o ponto principal do negócio e operação é o que fará a revolução do varejo e satisfação dos clientes cada vez mais viva.
Já que comentamos dessa experiência phygital, aqui temos um post que fala sobre compra programada. Vem ver! ↓